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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Só aos 15 anos de jogo

(04-09-07)
Gelo sobre os poros
Mas ninguém sabe o que há por baixo
Gelo que muda a geografia
No silencio da sensação
Que agora é delicada demais pra fazer algum som
Misterioso algum tempo
Nas dores da lentidão
A lentidão que hoje é essencial para não sentir as dores
Que o branco multiplicou.
Tudo é muito estranho
Quando você não sente um dia comum
Um aquecimento comum
Que a cabeça não acha
Na estranheza da tranqüilidade
O risco corre nas ruas que a adrenalina recua
Parece que os minutos foram comprimidos á minutos depois de
[minutos
(ou melhor)
Depois de um segundo (ou um tempo irreconhecível)
Que os minutos começam a valer.
Uma cena cansada de ver,
Mas agora compreendida na pele
O perigo de não entender o personagem
Não vestir sua pele
E acaba fazendo vexame ao não respirar sua alma
Numa pergunta,
Numa corrida,
Numa dividida.

diego marcell

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